quinta-feira, 28 de março de 2013

declínio

Vamos queimar as arestas
com as tuas acendalhas
expiro todas as frustrações
daquilo que fui e o que não quero ser
Consumo o tempo para não me esvair no pensamento
que mata
Tira-me este vazio que está cheio de nada, cheio de tudo
Tira-me essa espada, que antes era não mais que puro extâse
Mas que cura é esta que nos intoxica...
Só mais uma vez inspira a saída
e deixa o hoje para amanhã...
O AMANHÃ PODE ESPERAR


Sem comentários:

Enviar um comentário